Terapias holísticas ajudam a manter o estresse bem longe de você!

Entra crise, sai crise e a famosa ‘qualidade de vida’ continua em alta, como meta a ser perseguida diariamente. E um de seus principais algozes é o estresse, considerado um problema de saúde pública, sobretudo em países desenvolvidos. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o estresse afeta mais de 90% da população mundial. No Brasil, 70% da população sofrem com esse mal, sendo que 30% chegam a níveis elevados. 

Para driblar o ‘mal do século’, cresce a procura por terapias alternativas aliadas a tratamentos convencionais. Com mais de duas décadas de experiência na área, a psicóloga e psicoterapeuta Muni Oliveira atesta que, cada vez mais, as pessoas buscam recursos que atuem na prevenção de doenças físicas e psíquicas e, em consequência, na promoção de qualidade de vida. “As terapias holísticas proporcionam o relaxamento do sistema nervoso, diminuindo as ondas cerebrais e permitindo uma maior imunidade contra doenças”, diz ela, que trabalha com o sistema psicocromoaroma.

Segundo a terapeuta, uma equipe multidisciplinar é responsável pelo uso de terapias que promove o bem-estar integral do paciente, de acordo com a sua necessidade. “Trabalhamos com o sistema sensorial, da percepção, o que envolve o uso de cores, aromas, música e também do toque”, informa.

A princípio, telas holográficas são apresentadas ao paciente, que faz suas escolhas. A partir daí, fazemos uma tradução simbólica do estado de cada um”, explica. Após o ‘diagnóstico’, opta-se pelo tratamento a partir de óleos essenciais, massagens, acupuntura, fisioterapia, entre outros recursos.

Segundo a terapeuta, entre os sintomas mais comuns apresentados pelos pacientes com algum nível de estresse estão a falta de energia, de vitalidade e confusão mental. “Às vezes, até a cor da pele apresentada pelo paciente nos dá dicas sobre o estado dos minerais no seu corpo”, destaca. A psicoterapeuta faz questão de frisar, no entanto, que se trata de uma terapia preventiva e complementar, e não substitui o tratamento médico convencional, quando indicado.